Palavras seguidas, que
juntas formam objeto
de estudo: fico lendo,
lendo, lendo sem cessar
(inevitavelmente eu Preciso de disso).
A mistura de vozes
Altas, irregulares e
Distintas caracterizam
O “barulho” que se
Faz ouvir do quarto,
Mesmo com a porta
Fechada. Estudar: faz
sentido, adquiro
conhecimento dos
quais o domínio trás a
tranquilidade que
preciso para realizar a
avaliação amanhã ao
amanhecer. Em meio
aos livros e a
necessidade de um
banho, penso em quê
o meu amor
(à insignificantes quilômetros de mim)
Poderia esta fazendo.. Lembro-me
que hoje é terça-feira, e que
recebi à poucas horas
uma declaração em forma
de uma linda rosa vermelha,
que para muitos pode parecer
simples, comum a namorados,
mas que para os corações
apaixonados – unidos por um AMOR
inexplicável, que só presume-se ser
plausível a explicação de vir de Deus –
é um ato único, que só poderia vir
do amado, e que deixa a amada com
aquele sorrisinho bobo, os olhinhos
piscando felizes, parecendo
“olhar” para alguma
Lembrança: a lembrança dos dois.!
Não sei o que fazes tu: meu
Amado, porém acredito
(e espero sinceramente) que estas a
aguardar uma mensagem minha.
Pois bem, o dever de me preocupar
com o futuro cabe a mim neste momento,
então, depois de elaborada mensagem que
acabo de escrever a ti: levanto-me desta cama
- onde só para constar, passei horas a fio estudando
- para me encaminhar ao banheiro e um banho
Tomar, volto à meu humilde leito,
Aprender mais um pouco, e então
colocar-me em descanso físico e
mental: conjugando o verbo dormir
no gerúndio (dormindo)...
Contudo, deixo-lhe amado meu,
aquela pequena frase muito dita por nos dois,
mas da qual a repetição não me trás canseira:
“Eu Amo muito Você.!”
Por: Mayane Karen* 28Fev-2012 21:53